O presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo (TJMSP), desembargador militar Enio Luiz Rossetto, participou, nesta quarta-feira (07/08), da solenidade comemorativa dos 76 anos do Presídio Militar Romão Gomes, localizado na zona norte da capital paulista.
A cerimônia reuniu autoridades civis e militares que atuam diretamente na Justiça Militar e no sistema prisional do Estado. Estiveram presentes o secretário da Administração Penitenciária, coronel Marcello Streifinger; o juiz de direito Luiz Alberto Moro Cavalcante; o procurador de Justiça Militar, Luiz Antonio Castro de Miranda; o diretor da Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap), Mauro Lopes dos Santos; o diretor de Pessoal da Polícia Militar, coronel Leandro Pereira Lima; além de advogados militantes na Justiça Militar estadual.
Durante o evento, o comandante da unidade, tenente-coronel Marçal Ricardo Razuk, leu nota oficial para o boletim interno da Polícia Militar, na qual ressaltou o compromisso da instituição com a reintegração social. “Nesse espaço não ocorre apenas o encarceramento. Aqui nós temos condições de fazer a efetiva ressocialização dos internos”, afirmou.
A solenidade também foi marcada pela inauguração do retrato da coronel Daniele Almeida na Galeria de Retratos de Comandantes. A homenagem celebra os oficiais que contribuíram para a história do presídio. A coronel Daniele encerrou sua carreira militar como comandante do Romão Gomes, passando para a reserva após uma trajetória de destaque na corporação.
Ao fazer uso da palavra, o presidente do TJMSP parabenizou os profissionais que atuam na unidade prisional e destacou a importância do trabalho desenvolvido. “Vocês têm a responsabilidade de manter um presídio que muito nos orgulha. O Romão Gomes é referência por seu rigor, mas também pela dignidade com que trata a execução penal. Quero também registrar meu reconhecimento ao trabalho do procurador de Justiça Militar Luiz Antonio Castro de Miranda, cuja atuação firme e comprometida fortalece nossa Justiça, bem como ao juiz de direito Luiz Alberto Moro Cavalcante, cuja dedicação e humanidade são fundamentais para a efetividade da jurisdição penal militar.”
Por Imprensa TJMSP
